Não!

Não vá ao analista, fale sozinho. É o melhor remédio. Curado está aquele que é capaz de auto-analisar-se. Este texto é meio que uma auto-propaganda, eu acho.
Talvez eu necessite mesmo de um analista, à vista de outrem (leia-se talvez boa parte da população ocidental); porém, enquanto me sentir bem sem o tal, jamais o verei.
Pensando melhor, toda a população ocidental deve achar-se necessitada de análise constante. Ou não. Mas sou entusiasta da auto-análise.
E da falta de análise. Chega de metalingüística.